Suzel tem natureza ativa, independente, participativa, social.
Dispõe de tempo e gosta de realizar trabalhos voluntários.
De participar em equipes que organizam eventos, com ideais humanitários, místicos, holísticos.
Já a vi contente administrando fundos impessoais, coordenando um projeto para crianças carentes, atuando na realização de um forum espiritual.
Sua participação no Alvorada é curta, mas intensa.
Fala de uma experiência interna que viveu no encontro com a Luz e da conseqüente batalha com seus inferires. Luta pela qual o ser humano necessariamente deve passar em sua busca de evolução: o controle das expressões inferiores. Se não as controlamos, fazem nossa vida impossível.
A seguir seu texto.
Dor, medo, ou amor....
Desde há algum tempo atrás, quando comecei a buscar, ou a ser buscadora, no sentido de querer entender e ter respostas às minhas perguntas, venho, sucessiva e ansiosamente, tendo contatos com filosofias, ciências e grupos, que pudessem me proporcionar um conhecimento que satisfizesse a minha ânsia de entendimento e compreensão da minha vida e do meu destino. Tive experiências de muitas bênçãos, com seres de grande sabedoria e de muita amorosidade.
.......
...Mas o que de mais inusitado aconteceu comigo foi o encontro com um irmão bastante especial e interessante. Foi inesperado o nosso encontro. Devo confessar que foi impactante, não sei bem dizer o que senti dessa experiência. Numa outra oportunidade, que me encontrei com ele, foi um choque! Ele questionou a minha presença numa reunião, dizendo que eu não havia sido convidada e nem pedido permissão para estar ali. Fiquei em pânico. Na hora, não sabia como reagir. Foi um prova dura para mim, que sempre busquei receptividade e entendimento nas minhas relações, sempre procurando ser diplomata e concordata. Naquele momento, não sabia como reagir, porém resolvi ficar e aceitar a maneira como fui recebida. A partir daí, começou um novo processo dentro de mim. Aconteceram coisas incríveis, pois, a parte minha que eu acreditava ter sido trabalhada nas terapias, meditações, etc, a minha "sombra”, com todas as suas carências e deficiências, começou a se soltar de um forma vigorosa e forte, como se o meu controle já não tivesse mais importância. Resolvi que não poderia ser assim e começou uma batalha interior.
Sua participação no Alvorada é curta, mas intensa.
Fala de uma experiência interna que viveu no encontro com a Luz e da conseqüente batalha com seus inferires. Luta pela qual o ser humano necessariamente deve passar em sua busca de evolução: o controle das expressões inferiores. Se não as controlamos, fazem nossa vida impossível.
A seguir seu texto.
Dor, medo, ou amor....
Desde há algum tempo atrás, quando comecei a buscar, ou a ser buscadora, no sentido de querer entender e ter respostas às minhas perguntas, venho, sucessiva e ansiosamente, tendo contatos com filosofias, ciências e grupos, que pudessem me proporcionar um conhecimento que satisfizesse a minha ânsia de entendimento e compreensão da minha vida e do meu destino. Tive experiências de muitas bênçãos, com seres de grande sabedoria e de muita amorosidade.
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...Mas o que de mais inusitado aconteceu comigo foi o encontro com um irmão bastante especial e interessante. Foi inesperado o nosso encontro. Devo confessar que foi impactante, não sei bem dizer o que senti dessa experiência. Numa outra oportunidade, que me encontrei com ele, foi um choque! Ele questionou a minha presença numa reunião, dizendo que eu não havia sido convidada e nem pedido permissão para estar ali. Fiquei em pânico. Na hora, não sabia como reagir. Foi um prova dura para mim, que sempre busquei receptividade e entendimento nas minhas relações, sempre procurando ser diplomata e concordata. Naquele momento, não sabia como reagir, porém resolvi ficar e aceitar a maneira como fui recebida. A partir daí, começou um novo processo dentro de mim. Aconteceram coisas incríveis, pois, a parte minha que eu acreditava ter sido trabalhada nas terapias, meditações, etc, a minha "sombra”, com todas as suas carências e deficiências, começou a se soltar de um forma vigorosa e forte, como se o meu controle já não tivesse mais importância. Resolvi que não poderia ser assim e começou uma batalha interior.